Biografia

Flavio Gaffrée Pacheco

(Flavio José Pacheco Cordeiro)

Tudo sempre andou bem

Quando menino, pôde contar com boa família

Na noite de domingo, dois de agosto, do ano em que o Brasil se tornou tricampeão

mundial de futebol, no bairro Santana da cidade de Rio do Sul, Santa Catarina, nascia

Flavio José Pacheco Cordeiro, o filho de Luiz Cordeiro, por sua vez filho da localidade de

Hansa Hamônia, hoje cidade de Ibirama, e de Isis Pacheco Cordeiro, carioca da Ilha do

Governador. Não menos importante que seus pais foi seu avô materno, Antonio Pacheco,

uruguaio, ex-jogador de futebol do Peñarol, do Internacional de Porto Alegre e do

Botafogo da cidade do Rio de Janeiro, cidade onde conheceu Gilda Elisa Gaffrée, nascida

no Palácio do Governador de Santa Catarina, afilhada de Fúlvio Aducci e de Felipe

Schmidt, ex-governadores do Estado.

Educação e Respeito

Cresceu no bairro Santana em Rio do Sul, cidade Capital do Alto Vale do Itajaí. Sua

primeira experiência escolar foi no Jardim de Infância Chapeuzinho Vermelho, junto das

dependências do Colégio Dom Bosco. Parecia tão longe. Fez o ensino fundamental na

escola do bairro, foi escoteiro de primeira classe, era sociável a ponto de ir para a calçada

em frente de casa apenas para cumprimentar os transeuntes.

Já aos seis anos tinha vontade de ser artista. Cantava, assoviava e interrompia os adultos

para cantar o que considerava serem suas incríveis composições. Assim conquistou seu

primeiro violão, aos dez anos. Uma explosão de sentimentos, o violão se tornaria seu

melhor amigo de toda a vida, vida dedicada à arte. Em três meses de aula já acreditava

saber o suficiente para ser autodidata. Aprendeu com amigos e com a vida, seus

professores independentes.

Sua estreia em um grande evento foi no Festival Universitário da Canção, na cidade de

Blumenau, em 1984, com a banda Armagedom, de um amigo já compositor. Em 1986

retornou ao festival, agora com a própria banda. Todas as bandas que criou foram pela

vontade de promover seus poemas e canções por todo o Vale do Itajaí, quem sabe por

Santa Catarina, quem sabe pelo Brasil.

Tudo teria um preço. Trocou o segundo ano do então segundo grau pelo trabalho árduo

de tocar nos bares, lanchonetes, bailes, prostíbulos e aonde o pagassem. Compôs

inspirado por algumas mulheres, algumas das letras perdidas no tempo. O que seria pela

arte tornou-se uma busca incansável pela sobrevivência. As noites eram longas e, assim,

conheceu as drogas que o acompanhariam por longa data.

Quando estava alheio do mundo real

O golpe que o destino lhe deu quase foi fatal

E então se perdeu numa esquina qualquerSe entregou às drogas como se entrega a uma mulher

E lá sofreu

Aos dezessete anos, anos oitenta, o poeta em formação iniciou uma viagem que, para

muitos, é sem volta. Aos dezoito conheceu Kathia Mariane Fehsenfeld que, se não havia

sido musa de suas letras até então, tornou-se coautora em uma de suas obras. Eram

então namorados. Por todos os dias que vieram depois, grandes amigos. No entanto, a

rebeldia de adolescente se transformou em duas décadas de uso e abuso de drogas

químicas. Tristeza, angústia, despreparo, estigma, as drogas, sim, acompanharam sua

vida, viram-no casar duas vezes, ter seus três filhos, tornar-se músico experiente em

conjuntos de baile, bandas de rock ́n ́roll e nos solos da vida. A vida progredia até certo

ponto e dali não passava. Um lago calmo que, por uma pedra atirada em sua superfície

forma ondas, que à medida do tempo se tornaram cristas de ondas em um mar agitado.

Sua mudança para a cidade de Itapema o levou a novos projetos, tendo sido um dos

criadores da banda Huaum, conhecida na cidade, onde conheceu os excelentes músicos

e com quem divulgou a música Costa Esmeralda, que canta as belezas da região da orla

catarinense assim intitulada.

E lá sobreviveu

Há uma década procurou pelo aprendizado de controlar sua adicção. Descobriu, então,

que não era um desajustado mas sim, um doente crônico. Os estudos sobre a

dependência química e seus métodos terapêuticos o libertaram da ignorância e do

preconceito consigo mesmo. A luta diária por se manter limpo inclui superar não só a

compulsão pelas drogas, decorrente da adicção, mas também os extremos emocionais e

os sentimentos de autopiedade. Tornou-se uma pessoa de diálogo franco sobre esse

assunto cercado de preconceitos e este é um dos caminhos que construiu visando à sua

própria liberdade.

Quando o último vagão do último trem saiu de lá

O lanterninha lhe mirou a luz e ele consegui no vagão pular

E escapou do inferno pela última vez

Logo após o tratamento, sua mãe faleceu, em 2009. Dona Isis é a maior de suas

saudades. A perda parece ter-lhe imprimido energia vital para prosseguir os dias forte e

em equilíbrio. Vinte anos após o namoro da juventude, reencontrou Kathia e seguem

juntos em uma caminhada de crescimento mútuo. Terminou o ensino médio, formou-se

em Artes Visuais. Desde então, apresenta-se como Flavio Gaffrée Pacheco, sobrenome

de solteira de sua mãe, bem como professor, artista plástico, escritor, autor, compositor,

produtor cultural e músico. Um dos precursores da divulgação de música autoral na

cidade de Rio do Sul, Santa Catarina. Suas melodias imprimem leveza às angústias,

melancolia aos pressentimentos e às dores, alegria aos fatos trágicos. São, certamente,

uma biografia. Violão, sua primeira canção divulgada em rádio e sucesso em 2000, foi

gravada com a banda Da Telha Sai Coisa, de Rio do Sul.De experiência positiva, Flavio carrega as memoráveis apresentações com excelentes

músicos no Vale do Itajaí e na Costa Esmeralda, tendo sempre em mente o valor da

apresentação de música autoral.

Em 2011 retornou à terra natal e hoje vive em Lontras, pequena cidade vizinha a Rio do

Sul, onde constrói, desde então, sua carreira como professor de música e de artes. Não

só ensina os primeiros bons passos das artes plásticas, mas preocupa-se em levar o

mundo da música, da composição, do canto e da performance aos adolescentes de

escolas públicas municipais e estaduais da região. Atualmente é professor da escola

estadual do município de Presidente Nereu.

Praticante de yoga, visto diariamente em redes sociais em momentos de flexibilidade e

equilíbrio incomuns e em produções visuais feitas por ele, Flavio não é mais visto tocando

na noite, mas eventualmente se mostra em apresentações de música autoral e eventos

especiais, como o Grito Rock, evento mundial do qual foi o produtor no município de

Lontras; o Palco Giratório SESC, evento nacional do qual participou no município de Rio

do Sul; Iceberg Rock, evento de Lontras reconhecido pela comunidade apreciadora do

rock ́n ́roll de Santa Catarina. Atualmente, deixa sua marca musical em eventos da

Academia de Letras de Santa Catarina – ALBSC.

Tornou-se membro acadêmico imortal da ALBSC – Seccional de Lontras em março de

2018, ocupando a cadeira 14, honrando seu patrono Raul Santos Seixas, na instituição

que lhe mostrou novos caminhos em prol da promoção da cultura e da divulgação de sua

arte. É o coordenador e fundador da ALBSC Mirim – Seccional de Lontras que, em

outubro de 2018, empossou seus quinze primeiros membros.

Agraciado como acadêmico destaque pela ALBSC, recebeu também a medalha Patrono

das Letras e Ciências D. Pedro II da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências,

Letras e Artes – FEBACLA, bem como o diploma de mérito cultural e social e o Prêmio

Pincel de Ouro, dessa mesma instituição. Sua obra, constituída predominantemente por

poemas por vezes ousadamente prosaicos e que carregam muito de sua própria história,

segue em ativa construção e tem sido publicada no blog Vida de Ex-Maluco. Sua obra é

aberta a quem quiser ler, na rede mundial de computadores. Afinal, Flavio não vive De

Arte. Sua vida é Pela Arte.

Os versos intercalados ao texto constituem a letra da canção Lanterninha, de Flavio Gaffrée Pacheco.

Biografia redigida por Kathia Mariane Fehsenfeld.

Flavio Gaffrée Pacheco

(Flavio José Pacheco Cordeiro)

Tudo sempre andou bem

Quando menino, pôde contar com boa família

Na noite de domingo, dois de agosto, do ano em que o Brasil se tornou tricampeão

mundial de futebol, no bairro Santana da cidade de Rio do Sul, Santa Catarina, nascia

Flavio José Pacheco Cordeiro, o filho de Luiz Cordeiro, por sua vez filho da localidade de

Hansa Hamônia, hoje cidade de Ibirama, e de Isis Pacheco Cordeiro, carioca da Ilha do

Governador. Não menos importante que seus pais foi seu avô materno, Antonio Pacheco,

uruguaio, ex-jogador de futebol do Peñarol, do Internacional de Porto Alegre e do

Botafogo da cidade do Rio de Janeiro, cidade onde conheceu Gilda Elisa Gaffrée, nascida

no Palácio do Governador de Santa Catarina, afilhada de Fúlvio Aducci e de Felipe

Schmidt, ex-governadores do Estado.

Educação e Respeito

Cresceu no bairro Santana em Rio do Sul, cidade Capital do Alto Vale do Itajaí. Sua

primeira experiência escolar foi no Jardim de Infância Chapeuzinho Vermelho, junto das

dependências do Colégio Dom Bosco. Parecia tão longe. Fez o ensino fundamental na

escola do bairro, foi escoteiro de primeira classe, era sociável a ponto de ir para a calçada

em frente de casa apenas para cumprimentar os transeuntes.

Já aos seis anos tinha vontade de ser artista. Cantava, assoviava e interrompia os adultos

para cantar o que considerava serem suas incríveis composições. Assim conquistou seu

primeiro violão, aos dez anos. Uma explosão de sentimentos, o violão se tornaria seu

melhor amigo de toda a vida, vida dedicada à arte. Em três meses de aula já acreditava

saber o suficiente para ser autodidata. Aprendeu com amigos e com a vida, seus

professores independentes.

Sua estreia em um grande evento foi no Festival Universitário da Canção, na cidade de

Blumenau, em 1984, com a banda Armagedom, de um amigo já compositor. Em 1986

retornou ao festival, agora com a própria banda. Todas as bandas que criou foram pela

vontade de promover seus poemas e canções por todo o Vale do Itajaí, quem sabe por

Santa Catarina, quem sabe pelo Brasil.

Tudo teria um preço. Trocou o segundo ano do então segundo grau pelo trabalho árduo

de tocar nos bares, lanchonetes, bailes, prostíbulos e aonde o pagassem. Compôs

inspirado por algumas mulheres, algumas das letras perdidas no tempo. O que seria pela

arte tornou-se uma busca incansável pela sobrevivência. As noites eram longas e, assim,

conheceu as drogas que o acompanhariam por longa data.

Quando estava alheio do mundo real

O golpe que o destino lhe deu quase foi fatal

E então se perdeu numa esquina qualquerSe entregou às drogas como se entrega a uma mulher

E lá sofreu

Aos dezessete anos, anos oitenta, o poeta em formação iniciou uma viagem que, para

muitos, é sem volta. Aos dezoito conheceu Kathia Mariane Fehsenfeld que, se não havia

sido musa de suas letras até então, tornou-se coautora em uma de suas obras. Eram

então namorados. Por todos os dias que vieram depois, grandes amigos. No entanto, a

rebeldia de adolescente se transformou em duas décadas de uso e abuso de drogas

químicas. Tristeza, angústia, despreparo, estigma, as drogas, sim, acompanharam sua

vida, viram-no casar duas vezes, ter seus três filhos, tornar-se músico experiente em

conjuntos de baile, bandas de rock ́n ́roll e nos solos da vida. A vida progredia até certo

ponto e dali não passava. Um lago calmo que, por uma pedra atirada em sua superfície

forma ondas, que à medida do tempo se tornaram cristas de ondas em um mar agitado.

Sua mudança para a cidade de Itapema o levou a novos projetos, tendo sido um dos

criadores da banda Huaum, conhecida na cidade, onde conheceu os excelentes músicos

e com quem divulgou a música Costa Esmeralda, que canta as belezas da região da orla

catarinense assim intitulada.

E lá sobreviveu

Há uma década procurou pelo aprendizado de controlar sua adicção. Descobriu, então,

que não era um desajustado mas sim, um doente crônico. Os estudos sobre a

dependência química e seus métodos terapêuticos o libertaram da ignorância e do

preconceito consigo mesmo. A luta diária por se manter limpo inclui superar não só a

compulsão pelas drogas, decorrente da adicção, mas também os extremos emocionais e

os sentimentos de autopiedade. Tornou-se uma pessoa de diálogo franco sobre esse

assunto cercado de preconceitos e este é um dos caminhos que construiu visando à sua

própria liberdade.

Quando o último vagão do último trem saiu de lá

O lanterninha lhe mirou a luz e ele consegui no vagão pular

E escapou do inferno pela última vez

Logo após o tratamento, sua mãe faleceu, em 2009. Dona Isis é a maior de suas

saudades. A perda parece ter-lhe imprimido energia vital para prosseguir os dias forte e

em equilíbrio. Vinte anos após o namoro da juventude, reencontrou Kathia e seguem

juntos em uma caminhada de crescimento mútuo. Terminou o ensino médio, formou-se

em Artes Visuais. Desde então, apresenta-se como Flavio Gaffrée Pacheco, sobrenome

de solteira de sua mãe, bem como professor, artista plástico, escritor, autor, compositor,

produtor cultural e músico. Um dos precursores da divulgação de música autoral na

cidade de Rio do Sul, Santa Catarina. Suas melodias imprimem leveza às angústias,

melancolia aos pressentimentos e às dores, alegria aos fatos trágicos. São, certamente,

uma biografia. Violão, sua primeira canção divulgada em rádio e sucesso em 2000, foi

gravada com a banda Da Telha Sai Coisa, de Rio do Sul.De experiência positiva, Flavio carrega as memoráveis apresentações com excelentes

músicos no Vale do Itajaí e na Costa Esmeralda, tendo sempre em mente o valor da

apresentação de música autoral.

Em 2011 retornou à terra natal e hoje vive em Lontras, pequena cidade vizinha a Rio do

Sul, onde constrói, desde então, sua carreira como professor de música e de artes. Não

só ensina os primeiros bons passos das artes plásticas, mas preocupa-se em levar o

mundo da música, da composição, do canto e da performance aos adolescentes de

escolas públicas municipais e estaduais da região. Atualmente é professor da escola

estadual do município de Presidente Nereu.

Praticante de yoga, visto diariamente em redes sociais em momentos de flexibilidade e

equilíbrio incomuns e em produções visuais feitas por ele, Flavio não é mais visto tocando

na noite, mas eventualmente se mostra em apresentações de música autoral e eventos

especiais, como o Grito Rock, evento mundial do qual foi o produtor no município de

Lontras; o Palco Giratório SESC, evento nacional do qual participou no município de Rio

do Sul; Iceberg Rock, evento de Lontras reconhecido pela comunidade apreciadora do

rock ́n ́roll de Santa Catarina. Atualmente, deixa sua marca musical em eventos da

Academia de Letras de Santa Catarina – ALBSC.

Tornou-se membro acadêmico imortal da ALBSC – Seccional de Lontras em março de

2018, ocupando a cadeira 14, honrando seu patrono Raul Santos Seixas, na instituição

que lhe mostrou novos caminhos em prol da promoção da cultura e da divulgação de sua

arte. É o coordenador e fundador da ALBSC Mirim – Seccional de Lontras que, em

outubro de 2018, empossou seus quinze primeiros membros.

Agraciado como acadêmico destaque pela ALBSC, recebeu também a medalha Patrono

das Letras e Ciências D. Pedro II da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências,

Letras e Artes – FEBACLA, bem como o diploma de mérito cultural e social e o Prêmio

Pincel de Ouro, dessa mesma instituição. Sua obra, constituída predominantemente por

poemas por vezes ousadamente prosaicos e que carregam muito de sua própria história,

segue em ativa construção e tem sido publicada no blog Vida de Ex-Maluco. Sua obra é

aberta a quem quiser ler, na rede mundial de computadores. Afinal, Flavio não vive De

Arte. Sua vida é Pela Arte.

Os versos intercalados ao texto constituem a letra da canção Lanterninha, de Flavio Gaffrée Pacheco.

Biografia redigida por Kathia Mariane Fehsenfeld.

Novo artigo para o blog

Professor, artista plástico, escritor, autor, compositor, produtor cultural e músico.
Músico e compositor desde a adolescência, década de 80, Flavio Pacheco é um dos precursores da divulgação de música autoral na cidade de Rio do Sul, SC. Suas melodias imprimem leveza às angústias , melancolia aos pressentimentos e às dores, alegria aos fatos trágicos. São, certamente, uma biografia.
"Violão", sua primeira canção divulgada em rádio e sucesso em 2000, foi gravada com a banda Da Telha Sai Coisa, composta por Flavio Pacheco (voz, violão, guitarra), Gaspar Machado (voz, percussão, harmônica) e Claudio Büttner (contrabaixo), do final da década de 90 e início dos anos 2000.

Sua mudança para a cidade de Itapema o levou a novos projetos, tendo sido um dos criadores da banda Huaum, conhecida na cidade, onde conheceu os excelentes músicos Tinho Santos (violonista) e Pé Lopes (baterista) e com quem divulgou a música "Costa Esmeralda", que canta as belezas da região da orla catarinense assim intitulada. O fim de seu trabalho com a banda Huaum foi conturbado, culminando no registro indevido de várias de suas letras por parte de um antigo parceiro. Apenas mais um dos problemas que as drogas lhe trouxeram: Flavio Pacheco foi considerado definitivamente excluído da sociedade, tal era sua adicção, a ponto de alguém que se considera músico e cidadão honesto se julgar em direito de tomar sua obra, a despeito do conhecimento de todos da autoria da mesma. De experiência positiva, Flavio carrega as memoráveis apresentações em parceria com Tinho Santos em bares de Itapema, Balneário Camboriú, Porto Belo e Bombinhas, onde além de música própria foram feitas performances marcantes, e dos shows com Usmusgus, banda constituída por Flavio Pacheco (voz, violão e guitarra), Tinho Santos (voz, violão e guitarra), Pé Lopes (bateria), Márcio (contrabaixo) e Gica (percussão), que tinha como base a apresentação de música autoral.

Desde 2011 Flavio Pacheco retornou à terra natal e hoje vive em Lontras, pequena cidade vizinha a Rio do Sul, e na região já se tornou conhecido como professor de violão e guitarra da Escola Modelo de Rio do Sul, do Espaço Cultural Casarão e no Refúgio da Lagarta Verde em Lontras. Mais de 100 adolescentes não só estudam violão, mas passam por exercícios de música, canto e performance. Flavio não é mais visto tocando na noite, mas não são raras suas aparições em apresentações de música autoral , tais como sua participação como guitarrista na banda Tin Tin Dao, no Grito Rock 2012 de Rio do Sul, ou em suas apresentações solo no Grito Rock 2013, 2014 e Palco Giratório no SESC.
Seu sentimento de liberdade e de vitória diária na luta contra as drogas químicas, das quais foi dependente por duas décadas, dão ânimo e disposição para que suas criações sejam aos poucos registradas, ainda em caráter preliminar, preparando-se para lançar o primeiro CD independente, gravado no estúdio Marquez Áudio e Vídeo. Tal registro tem libertado a mente de Flavio Pacheco para novas criações.

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II Mostra Cultural de Itapema SC 23/08/2015

Grito Rock 2015


Professor, artista plástico, autor, compositor, produtor cultural e músico.
Músico e compositor desde a adolescência, década de 80, Flavio Gaffrée Pacheco é um dos precursores da divulgação de música autoral na cidade de Rio do Sul, SC. Suas melodias imprimem leveza às angústias , melancolia aos pressentimentos e às dores, alegria aos fatos trágicos. São, certamente, uma biografia.
"Violão", sua primeira canção divulgada em rádio e sucesso em 2000, foi gravada com a banda Da Telha Sai Coisa, composta por Flavio Pacheco (voz, violão, guitarra), Gaspar Machado (voz, percussão, harmônica) e Claudio Büttner (contrabaixo), do final da década de 90 e início dos anos 2000.

Sua mudança para a cidade de Itapema o levou a novos projetos, tendo sido um dos criadores da banda Huaum, conhecida na cidade, onde conheceu os excelentes músicos Tinho Santos (violonista) e Pé Lopes (baterista) e com quem divulgou a música "Costa Esmeralda", que canta as belezas da região da orla catarinense assim intitulada. Flavio carrega as memoráveis apresentações em parceria com Tinho Santos em bares de Itapema, Balneário Camboriú, Porto Belo e Bombinhas, onde além de música própria foram feitas performances marcantes, e dos shows com Usmusgus, banda constituída por Flavio Pacheco (voz, violão e guitarra), Tinho Santos (voz, violão e guitarra), Pé Lopes (bateria), Márcio (contrabaixo) e Gica (percussão), que tinha como base a apresentação de música autoral.

Desde 2011 Flavio Pacheco retornou à terra natal e hoje vive em Lontras, pequena cidade vizinha a Rio do Sul, e na região já se tornou conhecido como professor de violão e guitarra da Escola Modelo de Rio do Sul, do Espaço Cultural Casarão e no Refúgio da Lagarta Verde em Lontras. Mais de 100 adolescentes não só estudam violão, mas passam por exercícios de música, canto e performance. Flavio não é mais visto tocando na noite, mas não são raras suas aparições em apresentações de música autoral , tais como sua participação como guitarrista na banda Tin Tin Dao, no Grito Rock 2012 de Rio do Sul, ou em suas apresentações solo no Grito Rock 2013, 2014 e Palco Giratório no SESC.
Seu sentimento de liberdade e de vitória diária na luta contra as drogas químicas, das quais foi dependente por duas décadas, dão ânimo e disposição para que suas criações sejam aos poucos registradas, ainda em caráter preliminar, preparando-se para lançar o primeiro CD independente, gravado no estúdio Marquez Áudio e Vídeo. Tal registro tem libertado a mente de Flavio Pacheco para novas criações.


Vídeos 

Fazendo a passagem do som.

Um trabalho super alternativo!
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